Após dois anos decretada a pandemia por COVID 19 no mundo, a reportagem da Rádio Tucunaré, acompanha desde o início, os fatos relacionados, a agora após dois anos de pandemia, dois farmacêuticos contam como estão as vendas dos produtos mais usados na pandemia.
A farmacêutica Irene Priêve, citou que no início da pandemia, devido o sensacionalismo causado, houve a falta de fornecimento de máscara nas distribuidoras e também de fabricação. Ela conta, que antes da pandemia, vendia máscara em caixas fechadas, mas para profissionais da área de saúde e cada unidade era vendida a 30 centavos.
Com o início da pandemia ela relata que fornecedores ofereceram o produto a 5 reais e 50 centavos cada máscara.
A comerciante lembra, que fez máscaras de TNT para fornecer para a população, com máquinas de costura, pois a vendidas estavam com preços exorbitantes. “De 2021 para 2022 os preços caíram bastante e álcool gel, que estava superfaturado, também caiu o preço”, conta.
Outros produtos, cujos preços caíram bastante foram as vitaminas C e outras, consideradas importantes aliadas no tratamento antigripal.
Irene disse ainda, que o comércio de Juara sempre cumpriu com suas obrigações em relação a pandemia e que todos devem continuar com as precauções e cuidados.
Nei da Farmácia, que é outro comerciante do ramo farmacêutico, relatou a reportagem, que as máscaras continuam sendo procuradas em seu estabelecimento e o álcool gel mantém as vendas na mesma proporção do início da pandemia.
Ele notou, que a venda das luvas cirúrgicas caíram um pouco, mas a venda de máscaras em seu estabelecimento aumentou consideravelmente.
“As pessoas tem notado, que a pandemia aumenta e diminui e agora nos últimos dias com o último aumento a procura também aumenta”, disse.
Nei disse que não está preocupado com o lucro, porque a sociedade precisa.
Em relação as vitaminas ele lembra, que foram vendidas muitas vitaminas e agora com o serviço de saúde atuando e
Orientação médica, essa procura normalizou. Outro item importante é que ele tem notado as pessoas preocupadas com a qualidade de sua alimentação.
Nei orienta que as pessoas não devem fazer a auto medicação.