Conselho Tutelar de Juara enfrentou duras restrições durante o ano de 2020, mas os casos foram atendidos

O ano de 2020 foi considerado muito atípico nas mais variadas situações em todos os segmentos sociais, devido as restrições causadas pela pandemia do novo coronavirus (Covid19).

O Conselho Tutelar foi um dos órgãos que também sofreu com as restrições, levando em conta que Órgão que zela pela integridade das crianças e adolescentes não pode parar, e mesmo diante das restrições esteve atuando atentamente durante todo ano nas mais diversas causas em favor dos direitos reservados às crianças e adolescentes.

Para o conselheiro Jetro Constantino 2020 foi um ano de atendimentos e aprendizagens, aonde algumas famílias que tem pessoas com grupo de risco de contaminação da Covid 19 chegaram a fechar as portas para os conselheiros que tiveram dificuldades em prestar seus serviços.

Os horários de atendimentos estão sendo das 07:00h às 13:00h de segunda-feira a sexta-feira, redução esta que ocorreu em virtude da prevenção a saúde.

Entre os grandes problemas enfrentados no decorrer do ano de 2020, se destacou a questão escolar, onde algumas famílias decidiram por conta própria que não iriam mais deixar seus filhos estudarem via online ou de forma remota durante a pandemia, e como isso é contra a Lei, o conselho foi obrigado a intervir para juntos e através das parcerias constituídas encontrarem uma solução para o problema.

Ainda durante o ano de 2020, outra questão atendida pelo Conselho Tutelar foi com relação a pré-adolescentes e adolescentes que fugiram de casa por desentendimento com os pais ou responsável, causado pela convivência frequente em casa durante a pandemia, contudo, todos esses casos foram resolvidos e os mesmo reconduzidos a seus lares.

Abusos contra menores, casos de violências, agressão, evasão escolar, foram os demais casos envolvendo as ações de intervenção dos conselheiros, conforme afirmou Jetro Constantino.

Com todas as restrições durante o ano de 2020, os casos aumentaram muito, mas atuante, os conselheiros foram em busca de soluções para o problema e acreditam que todas as demandas foram atendidas dentro das limitações que o Órgão oferece perante a lei.

Embora tenha sido um ano com novos conselheiros, onde a maioria era inexperiente e depararam com entraves, todos puderam desempenhar seu trabalho com a colaboração da conselheira Gessy Brunning que já carrega uma grande bagagem de experiência dos anos anteriores que já atuou diante do Órgão zelador dos direitos reservados às crianças e adolescentes.

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Fonte: radiotucunare/acessenoticias

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