Quase 40 artesãos fazem parte da associação dos artesãos do Vale do Arinos

A associação dos artesãos do Vale do Arinos (Arts Vale) conta com 38 associados e está se reestruturando e realizando o cadastramento dos artesãos, conforme disse Rosenilde Antônio dos Santos, presidente da Arts Vale.

A regularização dos artesãos se faz necessário para que os mesmos possam ter acesso a financiamentos e também poder vender e expandir seus produtos artesanais.

Rosenilde destacou a importância do espaço que será proporcionado pela Secretaria de Indústria Comercio e Turismo (SECITUR) para a realização da feira e exposições dos produtores artesanais, e disse que uma das fontes de divulgação todos os anos era a realização da Expovale, onde muitos artesãos colocaram seus produtos a venda e ficou a desejar esse ano, por motivos da pandemia do novo coronavirus (Covid-19).

Para a presidente, esses tipos de incentivos ajudam divulgar as mais diversas espécies de artesanatos que fomentam parte da economia das pessoas que lidam com esse tipo de trabalho.

Com quase dois anos a frente da associação, Rosenilde acredita que com a regularização da entidade, os artesãos terão mais oportunidades e após a pandemia os trabalhos retornarão a todo vapor.

Ela informou que já receberam convite de Cuiabá e até mesmo de pessoas do Estado de São Paulo, mas que esse deslocamento tem alto custo e a Arts Vale não tem condições de bancar essas despesas, mas com a regularização tem tudo para melhorar.

Ouça na íntegra a entrevista de Rosenilde Antônio dos Santos, presidente da Arts Vale:

Já Altamir Barbosa da Silva que trabalha como artesão desde os 11 anos acredita que falta um pouco de incentivo por parte do poder público para avançar o artesanato em Juara e região.

Em sua opinião deveria ter um site para divulgar os mais diversos tipos de artesanatos, tanto de Juara como dos demais municípios da região, e também encontrar uma forma de facilitar os financiamentos junto as instituições bancárias.

“São fatores que muito vão contribuir para o crescimento da comercialização do artesanato que está um pouco esquecido”, completou Altamir Barbosa.

Ouça a entrevista de Altamir Barbosa da Silva:

Fonte: radiotucunare/acessenoticias

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