O início de 2024 trouxe consigo o desafio de lidar com aumentos tributários para os brasileiros.
O governo federal implementou um aumento progressivo nos impostos sobre a importação de carros elétricos e híbridos.
Adicionalmente, o início deste ano marca a retomada da cobrança de impostos federais sobre produtos essenciais como o óleo diesel e o gás de cozinha. Esse reajuste fiscal reflete o compromisso do governo em reforçar a economia interna.
O impacto dessas mudanças se estende às finanças pessoais. Tradicionalmente, o começo do ano já é um período de maiores despesas para as famílias brasileiras, com o aumento de tarifas públicas, mensalidades escolares, e impostos relacionados a veículos e propriedades.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo revelou que, em dezembro, cerca de 76,6% das famílias estavam endividadas, e 29% enfrentavam atrasos em seus pagamentos.
A retirada das isenções fiscais sobre combustíveis essenciais, que entrou em vigor recentemente, levou a aumentos significativos nos preços.
Por fim, o reajuste do salário mínimo, que agora é de R$ 1.412, afeta diretamente cerca de um quarto da população brasileira, impactando aproximadamente 54 milhões de pessoas.
