Moradora de Juara que sofreu ataque criminoso do ex-namorado de sua filha conta como sobreviveu

Foto ilustrativa de uso gratuito pixabay

Cristiane da Silva Belém de 35 anos sofreu um ataque furioso e criminoso pratica pelo namorado de sua filha foi baleada, mas sobreviveu, contudo ainda tem uma bala que ficou alojada em sua cabeça.

O crime praticado com requinte de crueldade aconteceu em 05 de julho de 2019, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, onde na ocasião, o criminoso, Luiz Felipe da Silva Alves, matou a ex-namorada, o sogro dele e deixou a sogra ferida, cujas famílias foram moradoras de Juara e ainda tem parentes residindo em Juara, inclusive a sobrevivente, Cristiane da Silva Belém.

Luiz Felipe da Silva Alves, o praticante do crime foi morto em confronto com o COD nesta sexta-feira, dia 07 de julho de 2023, na BR 364, no Estado de Goiás, quando a equipe do COD, Comando de Operações de Divisa, do estado de Goiás, estava em patrulhamento pela BR 364, próximo a cidade de Cachoeira Alta, no estado vizinho à Mato Grosso, quando avistou dois elementos, um em uma moto e outro desembarcado.

Ao realizarem a abordagem, os policiais foram recebidos a tiros pelos elementos, revidaram a agressão e atingiram os dois homens, Luiz Felipe da Silva Alves foi socorrido ainda com vida para o hospital mais próximo, em Cachoeira Alta, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

O crime na época:

Foram mortos, Amanda Gabrielyy da Silva Belém de 17 anos, o pai dela Jefetter de Jesus Belém de 37 anos e restou viva, a mãe de Amanda, Cristiane da Silva Belém de 35 anos, que foi baleada, sobreviveu.

Luiz Felipe da Silva Alves não aceitava o fim do relacionamento após ser denunciado por estupro contra a adolescente na semana passada.

Dois boletins de ocorrência foram registrados na Polícia Civil de Chapada dos Guimarães e, segundo informações, a adolescente foi morta por que denunciou o ex-namorado por estupra-la por duas vezes.

Versão contada pela vítima, Cristiane da Silva Belém de 35 anos que sobreviveu a esse ataque de fúria praticado por Luiz Felipe da Silva Alves.

“Eu estava em casa com a Amanda (que faleceu) e a minha filha caçula, daí eu escutei meu sogro gritando e eu achei que era pra mim sair, mas não, era pra mim correr, então eu sai para fora e ele estava batendo no meu sogro. Eu gritei, briguei com ele, e nisso veio a Amanda chorando e ele começou a falar umas coisas, tipo que nós tínhamos acabado com a vida dele, e daí ele atirou na Amanda e depois dela caída ele deu outro tiro e ele ficava revezando entre eu e o meu sogro”.

“Eu lembro do tiro da mão, porque eu já tinha sido baleada na cabeça e depois eu acordei, levantei. Eu acho que desmaiei, porque não lembro de nada e fui deitar, e foi nessa hora que meu sogro disse que tinha matado o Gefim também. O meu marido não estava em casa, mas ele ouviu os tiros e veio até nós, então, Luiz Felipe (criminoso) fechou o colchete, e quando meu marido chegou ele deu um tiro nas costas, e mesmo caído deu outro tiro na cabeça do meu marido, mas eu só sei dessa parte porque os policiais de Chapada me contaram, completou a sobrevivente, Cristiane da Silva Belém”.

Ela explica que a filha caçula só não foi morta, porque o avô dela pediu pelo amor de Deus para não Felipe não matar ela, e chegou perto dela e pediu desculpas.

Todo esse fato ocorreu, porque segundo Cristiane, no dia do aniversário da Amanda, em 26 de agosto de 2019, Felipe estrupo ela, e o marido de Cristiane registrou um boletim de ocorrência, e Felipe ficou com muita raiva e jurou vingança, mas nesse tempo, a Amanda já tinha terminado tudo com ele.

Fonte: Redação/acessenoticias/radiotucunare

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