Em um relatório da Anistia Internacional, destaca-se o uso crescente de tecnologias de vigilância para reprimir minorias e perpetuar a visibilidade dos direitos humanos em países como Israel, Índia e o Reino Unido.
A tecnologia de reconhecimento facial foi amplamente utilizada para monitorar protestos e reforçar políticas discriminatórias, afetando principalmente refugiados e comunidades marginalizadas.
O relatório aponta que as eleições de 2024 serão marcadas pelo uso de tecnologia para disseminar ódio e desinformação, com consequências devastadoras para os direitos civis e políticos.
A falta de regulação sobre o uso dessas tecnologias coloca em risco a integridade democrática global