Ações orientativas contra abate clandestino em Juara deverá ser desenvolvida pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM)

Através da administração municipal de Juara, o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) deverá realizar uma campanha com a finalidade de combater o abate clandestino, que de certa forma vem ocorrendo no município de Juara.

A informação foi dada a rádio Tucunaré em entrevista concedida pelo médico veterinário, João Vitor da Cruz, responsável pelo (SIM) do município.

A origem de abatedouros clandestinos se caracteriza onde não há fiscalização, higiene ou até mesmo condições técnicas para o abate dos animais, como aves, gado, porcos entre outros, onde o animal fica por um longo tempo, e após esse sofrimento é abatido a golpes de facão, machado ou marreta.

João Vitor explica que nesse primeiro momento é um fato complicado fala sobre a clandestinidade, contudo é necessário fazer esse tipo de orientação a população de uma maneira geral, aos consumidores sobre os riscos que isso pode oferecer a vida das pessoas ao consumirem alimentos, como carnes, ovos, leites seus derivados e subprodutos em geral sem a devida certificação de inspeção municipal.

Atual existe 03 (três) esferas de fiscalização nesse sentido, que é o Serviço de Inspeção Federal (SIFIs), Serviço de Inspeção Estadual (SI) e o Serviço de Inspeção Municipal (SIM). Os trabalhos de inspeção existem desde o ano 2.000, mas foi criado definitivamente por lei em 2016, e que hoje está em andamento dentro do município de Juara.

A legislação de inspeção iniciou com a Lei nº 1.283 no ano de 1.950. O veterinário destacou que em Juara não há informação concreta sobre o abate clandestino, mas existem informações paralelas da existência dessa prática em localidades do município de Juara.

Produtos obtidos a partir de abate clandestino podem ser vetores de doenças e infecções alimentares. O consumo de carne de animais abatidos sem higiene e expostos à sujeira pode acarretar diversos problemas de saúde. Por isso, é importante saber a procedência dos produtos na hora de comprá-los, pontuou o veterinário, João Vitor.

Ouça na íntegra a entrevista do médico veterinário, João Vitor da Cruz:

 

Fonte: radiotucunare/acessenoticias

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